As Twin Towers

A explicação oficial que as Twin Towers entraram em colapso devido aos estragos provocados pela colisão e ao stress causado pelo fogo, é incompatível com o básico senso comum do ponto de vista das provas que sobreviveram.
As Twin Towers não colapsaram devido à gravidade, nem foram implodidas. Em vez disso foram explodidas, reduzidas a pó e pedaços de metal. Isto é óbvio pela análise das abundantes provas fotográficas e video que sobreviveram à censura. Estas provas mostram que as torres foram consumidas numa questão de segundos numa nuvem em forma de cogumelo, espalhando 75% do seu peso para fora da sua base, de uma forma simétrica e radial..
Os impactos dos aviões serviram como uma manobra de diversão da realidade das torres terem sido demolidas por pessoas "de dentro" dos EUA.
O choque inicial e a espectacularidade das imagens produzidas pelos embates, fixaram o pensamento das pessoas nesses momentos e definiram-nos como os momentos principais do ataque.
Os 18 minutos que existiram entre o 1º e o 2º impacto asseguraram a cobertura total, por parte dos media, do 2º ataque.

De facto as demolições das torres é que foram os eventos principais do ataque, mataram a maior parte das vítimas e foram o causa do trauma e pânico que o ataque pretendia criar.

-Os impactos dos aviões causaram a morte a dezenas de pessoas. Sem contar com os passageiros, cada embate terá morto menos de 100 pessoas.

-Os fogos mataram centenas de pessoas. Algumas ficaram presas nos andares superiores e asfixiaram com o fumo, outras atiraram-se para evitar a asfixia.

-Os colapsos mataram milhares de pessoas. Quando a torre sul explodiu, matou mais de 1000 pessoas que estavam nos andares inferiores e superiores ao embate. A torre norte matou também mais de 1000 pessoas ao explodir. Nestes dois eventos morreram mais de 200 bombeiros.

 

Vamos então analisar o que realmente aconteceu

 

Os factos documentados sobre a Torre Norte

O Impacto (WTC1)

Às 8:46 um avião, aparentemente o vôo 11 atingiu a face nordeste do WTC1 ou Torre Norte, criando uma zona de impacto que se extendeu do 92º ao 98º andar. O embate abanou a torre, causando uma deflexão horizontal de cerca de 10 pés nos andares superiores. Rapidamente surgiram fogos e fumo na zona do impacto. A única filmagem conhecida que existe deste embate não nos mostra uma subsequente bola de fogo causada pelo combustível, pelo que este poderá ter sido queimado dentro do edifício. Ao contrário do impacto na Torre Sul, a única peça do avião encontrada fora da Torre Norte foi uma pequena parte do trem de aterragem e o suposto passaporte de um dos terroristas!

 

Fogos (WTC1)

Durante alguns minutos após o impacto, podémos ver fogo e fumo branco em vários andares, incluindo a maior parte do perímetro de um dos andares. Na altura em que a Torre Sul foi atingida, via-se menos fogo na zona norte do edifício e o fumo tinha-se tornado negro, o que pode ser explicado pela falta de oxigénio para alimentar as chamas.

 

Evacuação e Resgate (WTC1)

A evacuação da Torre Norte foi eficiente. Os 102 minutos entre o impacto e o colapso deixaram a maior parte dos ocupantes a baixo da zona de impacto escaparem em segurança.

Ninguém acima do andar 91 sobreviveu. O New York Times estimou que cerca de 1344 pessoas morreram nestes andares. Não é certo quantos sobreviveram até ao colapso, mas muitos dos andares superiores estavam cheios de fumos tóxicos há bastante tempo. Pelo menos 37 pessoas ou talvez o dobro saltaram das janelas para escapar à morte agonizante por inalação de fumo.

O resgate por helicóptero podia ter sido possível já que não havia muito fumo no topo do edifício, no entanto não foi autorizado. Nos ataques bombistas às torres em 1993 foram salvas desta forma 28 pessoas que fugiram para o telhado.

Às 10:07 um helicóptero da polícia avisou os bombeiros que a Torre Sul tinha colapsado de forma a este abandonarem o edifício. Infelizmente muitos dos rádios dos bombeiros não funcionavam bem lá dentro e era difícil ouvirem-se com clareza. 121 bombeiros morreram quando a Torre Norte ruiu.

 

Destruição (WTC1)

A Torre Norte começou a precipitar-se às 10:28. O colapso começou instantaneamente após terem sido ouvidas algumas explosões.

 

Os factos documentados sobre a Torre Sul

O WTC2 ou Torre Sul foi a segunda das Twin Towers a ser atingida por um avião e a primeira a ser destruída.

 

O Impacto (WTC2)

Às 9:03 um avião, aparentemente o vôo 175, embateu contra a face sudoeste da torre, criando uma zona de impacto que se estendeu do 78º ao 84º andares. No momento do impacto enormes bolas de fogo emergiram nas faces sudoeste, sudeste e nordeste. O avião atingiu a zona direita num ângulo oblíquo e muita da fuselagem saiu pelo canto Este. A maior parte dos 10000 galões de combustível que o avião carregava saiu da torre em enormes e espectaculares bolas de fogo. Este evento foi capturado por inúmeros jornalistas, em vídeo, pois ocorreu 17 minutos depois do embate do 1º avião.

 

Fogos (WTC2)

Imediatamente após o impacto, eram visíveis chamas à volta da zona de impacto. Ao contrário da Torre Norte, em que alguns fogos eram visíveis acima da zona de impacto, os fogos da Torre Sul nunca se espalharam para o lado oposto do edifício. Quando o edifício ruiu, os fogos pareciam estar sufocados, sem oxigénio, já que não eram visíveis chamas, apenas fumo preto. Numa dada altura a maior parte do fumo vinha da Torre Norte. Os bombeiros de Nova York chegaram aos andares do impacto antes do edifício ruir e descreveram que haviam apenas "duas zonas com fogo", perfeitamente controláveis.

 

Evacuação e Resgate (WTC2)

A evacuação da Torre Sul começou às 8:46 após a colisão do jacto com a Torre Norte. Como os elevadores funcionaram plenamente entre as 8:46 e as 9:03, a evacuação procedeu de forma mais eficiente que na Torre Norte. No entanto houve confusão, como a causada pelo anúncio feito através dos intercomunicadores que a torre estava segura e que as pessoas podiam regressar aos seus gabinetes. Este conselho poderá ter custado centenas de vidas.

Quanto o avião atingiu a Torre Sul, cortou várias saídas de emergência dos 30 andares de cima. Deixou pelo menos uma escadaria livre, já que o New York Times encontrou pelo menos 18 pessoas que escaparam por aí. A maior parte das pessoas desconhecia essa escada livre de fogo, pelo que pelo menos 200 pessoas subiram ao telhado esperando ser salvas a partir daí. No entanto quando lá chegaram encontraram as portas trancadas! O salvamento pelo telhado, que foi usado no atentado 1993, não era uma opção nesse dia.

 

Destruição (WTC2)

A Torre Sul começou o colapso às 9:59. A primeira porção da torre, acima da zona de impacto, começou a inclinar-se para sudeste, enquanto que começaram as primeiras explosões de detritos na zona da colisão. Depois, aos 2.5 segundos, o topo começou a cair e a sua rotação a desacelerar. Aos 6.5 segundos, o topo foi completamente "engolido" por uma enorme nuvem de detritos.

Num aparentemente comentário espontâneo, Peter Jennings disse que aquele evento parecia uma demolição controlada e apontou que era necessário ter acesso às infraestruturas para conseguir mandar abaixo um edifício daqueles.

As sequências de destruição do WTC1 e WTC2 são muito parecidas a partir do momento em que os topos desapareceram.

 

Os colapsos impensáveis

Demasiado chocantes para uma análise racional

 

Em cerca de 10 segundos uma enorme estrutura em aço desintegrou-se, do topo à base, numa emergente nuvem de poeira.
Os edifícios caem sobre si mesmos desta forma, à velocidade de quase queda-livre, ficando em pó em segundos?
Isto é suposto acontecer a uma estrutura de aço devido ao impacto do avião e aos fogos que existiam perto do topo?
Se calhar poucas pessoas fizeram perguntas deste tipo, já que nenhum dos eventos que antecederam este, era suposto acontecerem. Testemunhámos uma série de eventos altamente improváveis de acontecer, desde o sequestro de um avião com x-actos, a um avião a embater numa torre do WTC, a múltiplos sequestros, a um segundo avião a embater noutra torre até um outro avião colidir com o coração da defesa dos EUA (Pentágono). Cada evento nesta série era mais improvável de acontecer que o anterior. Portanto quando chegámos à parte dos arranha-céus a desintegrarem-se, já estávamos condicionados a esperar o inacreditável.

 

Um olhar racional para os colapsos das Twin Towers revela que a história oficial contradiz as leis da física e o mais básico conhecimento do comportamento de estruturas em aço.

  • As torres foram desenhadas para sobreviver a impactos de aviões do tipo dos do 11 de Setembro.
  • Os fogos não eram muito fortes na torre sul e estavam a diminuir. Mesmo fogos muito severos não teriam iniciado um colapso total.
  • As torres desintegraram-se explosivamente e caem sobre si mesmo, não da forma de que um arranha céus poderia cair.
  • Há provas relativamente simples de que estes edifícios não caíram devido ao seu próprio peso
  • A queda foi a uma velocidade aproximada à da queda livre, o que sugere a destruição sucessiva dos pilares de suporte dos andares imediatamente a baixo, antes do topo os atingir (o que atrasaria a queda, ou faria o topo cair para o lado)

 

 

Explosões contínuas mandaram as Torres abaixo

A destruição das torres não pode ser descrita correctamente sem usar a palavra "explosão". Enormes colunas de fumo e detritos foram expelidas das torres, à medida que as consumiam, convertendo todo o betão num fino pó e reduzindo enormes vigas em aço a pequenos tamanhos. Os computadores, mobiliário e outros objectos ficaram reduzidos a pequenos fragmentos.

Na maior parte dos vídeos das torres a cairem é possível ver explosões a acontecerem alguns andares abaixo do nível da destruição.

Por outro lado, o aço usado na construção aguenta temperaturas muito superiores à temperatura conseguida na combustão de combustível de avião. Mesmo que o combustível ainda estivesse a alimentar as chamas (o que é pouco provável já que a maior parte foi consumida na explosão inicial), a temperatura máxima que o fogo consegue atingir na melhor das hipóteses (e em condições óptimas) é aproximadamente 850ºC enquanto que o ponto de fusão do aço é cerca de 1500ºC !

Se ainda assim, o combustível conseguisse fornecer energia suficiente para enfraquecer a estrutura em aço, o desmonoramento seria como "a queda de uma árvore", apenas os topos das torres caíam, ficando o resto quase intacto. Alguma vez viu outra torre cair sobre si mesma?

Nos vídeos existentes, é possível ver ainda que os incêndios nas torres antes do seu colapso, eram já fracos. O fumo negro demonstra falta de oxigénio para alimentar as chamas, o que indica que os incêndios dificilmente conseguiam atingir tais temperaturas.

Como seria então possível destruir uma torre, com estrutura totalmente em aço, desde o seu topo até à base?

COM EXPLOSIVOS, COMO FAZEM NUMA DEMOLIÇÃO CONTROLADA !

Se analisarmos ainda o tempo que cada torre demorou a se desmoronar, concluímos que a queda foi a uma velocidade próxima da queda livre de um objecto. Ou seja, não houve praticamente resistência à queda por parte da estrutura em aço. Se a estrutura, não fosse destruída com explosivos à medida que a destruição ocorria, a queda da torre sería travada ou pelo menos abrandada pelos andares inferiores.

No fim, um facto pelo menos muito estranho, foi a rápida destruição das provas. A empresa "Controlled Demolition" foi encarregue de recolher todos os detritos no Ground Zero, para posterior reciclagem ou venda como matéria prima (à China e Índia). Apesar da destruição de provas ser ilegal, no início de 2002, a maior parte do entulho já tinha sido removido.


Explosões abaixo do nível da destruição

 


Nos vídeos é possível ver os detritos serem expelidos horizontalmente (só possível com explosivos)

 

Então o que está mal nesta História?

  • Um incêndio nunca derrubou edifícios com estrutura em aço (exemplos na página sobre o Edifício 7)
  • Os colapsos das torres nunca foram seriamente investigados
  • As provas foram destruídas
  • As explicações oficiais são hilariantes
  • A demolição controlada é muito provável

 

Algumas provas de Demolição:

  • O betão das torres foi pulverizado no ar
  • As super-estruturas em aço não ofereceram mais resistência à queda do que o ar
  • As torres caíram verticalmente
  • O volume das nuvens de pó produzidas pelos colapsos indica que a sua energia térmica é muito maior que a energia gravítica
  • O topo da Torre Sul inclinou antes de cair sobre a estrutura intacta (diminuindo assim o peso sobre esta)

As provas 1 e 2 requerem apenas senso comum. A Prova 3 requer conhecimentos sobre estruturas de edifícios em aço.
A Prova 4, conhecimentos básicos de termodinâmica e a Prova 5 usa mecânica básica.

 

 

 

Conclusão

  • As torres foram destruídas por explosões controladas.
  • Os explosivos terão que ter sido plantados antes dos atentados, o que indicia pré-conhecimento dos ataques
  • Os embates dos aviões serviram para arranjar um motivo e um culpado para a queda das torres
  • As provas do crime (os destroços no Ground Zero) foram rapidamente destruídas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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