O Passado Repete-se...

 

Precedentes Históricos do 11 de Setembro 2001

O maior e talvez único obstáculo para algumas pessoas aceitarem o facto do 11 de Setembro ter sido preparado pelo próprio Governo dos EUA, é admitir que os líderes de uma super-potência como os EUA, fossem capazes de executar um plano assim tão cruel e mortal.

No entanto a história dá-nos inúmeros exemplos em que governos atacaram a sua própria nação, para depois culpabilizarem um inimigo.

O exemplo mais parecido ao 11/9 em vários aspectos foi o fogo no Reichtag em 1933. Hoje é conhecido que os próprios Nazis incendiaram o Reichtag Alemão, de forma a terem um motivo para suspender a maior parte das liberdades civis que eram garantidas pela Constituição de 1919. Enquanto Hitler se estabelecia como ditador, os comunistas e outras minorias eram devastadas.


Há também vários exemplos de "ataques a si mesmos" nos EUA nos quais:

 

Vamos rever alguns desses ataques:

 

O Ataque a Pearl Harbor

O ataque de 12/7/1941 a Pearl Harbor tem muitas semelhanças com o ataque de 11/9/2001. Em ambos os casos cerca de 3000 americanos foram mortos num ataque sorrateiro e devastador contra alvos desprotegidos. Em ambos os casos, o Presidente dos EUA usou o ataque para lançar o país para a guerra, o que sería impossível de realizar sem os ataques.

Um olhar mais próximo aos 2 ataques revela ainda mais semelhanças. Em ambos os casos as mais altas patentes do exército tinham conhecimento do ataque antes deste acontecer e no entanto não fizeram nada para o impedir.

É agora de conhecimento público que na manhã de 6 de Dezembro de 1941, Franklin Roosevelt, o Presidente dos EUA, recebeu uma mensagem que havia sido interceptada pela U.S.Navy. Esta mensagem tinha sido enviada de Tokyo para a embaixada Japonesa em Washington. Vinha encriptada ao mais alto nível, mas isso não era problema, já que os americanos já tinham "crackado" o "purple code" Japonês há muito tempo. A mensagem era uma declaração de guerra aos EUA devido sanções económicas do ocidente.

O que fez Roosevelt?
Nada.

Nem sequer dirigiu a palavra à população Americana. Em vez disso, esperou que o ataque fosse executado. Era do conhecimento dos militares Americanos que se os Japoneses atacassem sería em Pearl Harbor, no entanto quando aconteceu fizeram parecer que tinha sido um ataque surpresa, totalmente inesperado.

Roosevelt teve assim o motivo que precisava para entrar na 2ª Guerra Mundial e lançar os ataques nucleares a Hiroshima e Nagazaki.

 

 

Operação Northwoods

Operação Northwoods foi o nome de código dado a uma série de propostas feitas pela Joint Chiefs of Staff (assinadas por L. L. Lemnitzer) ao Secretário da Defesa Robert McNamara em 1962, e que consistia em criar um pretexto para uma guerra com Cuba. A operação passava por várias simulações de ataques terroristas, que iriam ser executados pelo Pentágono contra bases, aviões e navios Americanos, com o fim de responsabilizarem Fidel Castro pelos actos.

Veja neste link a 1ª página do documento: http://emperors-clothes.com/images/north-i.htm

Uma série de incidentes foram planeados para ocorrerem na zona de Guantanamo Bay, de forma a dar uma aparência genuína de terem sido executados por forças Cubanas.

 
L.L. Lemnitzer
Robert McNamara
Entre muitos outros destacam-se:

(5) Rebentar munições dentro da base Americana de Guantanamo e iniciar incêndios

(6) Incendiar um avião dentro da base (sabotagem)

(7) Disparar morteiros de fora para dentro da base. Criar danos nas instalações.

3. Afundar um navio Americano em Guantanamo Bay e culpar Cuba

3.b) Fazer um avião não tripulado sobrevoar as águas Cubanas e fazê-lo explodir. O avião seria pintado com as cores de um avião comercial e a lista de passageiros iria sugerir que os ocupantes fossem estudantes Americanos em férias.

4. Ferir ou matar refugiados Cubanos a viver nos EUA, ou até afundar um barco com refugiados Cubanos


As alíneas (5), (6), (7) e 3. estão especificadas na pág.8: http://emperors-clothes.com/images/north-8.htm
A alínea 3.b) pode ser vista na pág.8 e pág.10 do documento: http://emperors-clothes.com/images/north-10.htm
A alínea 4. está mencionada na pág.9 do documento: http://emperors-clothes.com/images/north-9.htm

Felizmente, Robert McNamara recusou esta proposta, mas só o facto de ter sido proposta, denuncia o comportamento das mais altas patentes Americanas.

O documento "TOP SECRET" esteve 35 anos em segredo, sendo apenas divulgado em 1997.

Poderá consultar o documento completo (PDF) em: http://www.gwu.edu/~nsarchiv/news/20010430/doc1.pdf (Arquivo da Segurança Nacional dos EUA) ou fazer o download do PDF completo na nossa secção de Downloads

 

 

O Atentado Bombista de Oklahoma City

Às 9:02 de 19 de Abril de 1995, uma série de explosões devastaram toda a fachada do edifício Alfred P. Murrah em Oklahoma City, matando 168 pessoas.

De acordo com a versão oficial, a explosão foi causada por uma bomba com cerca de 2 toneladas, feita de fertilizante e combustível, armazenada num camião alugado que estaria estacionado na rua em frente ao edifício.

No entanto há vários problemas fatais nesta versão:

  • Polícias que chegaram ao local do atentado, descobriram várias bombas ainda por detonar no interior do edifício. Esta descoberta foi muito divulgada nas TVs locais.
  • A explosão destruiu completamente a coluna B3, um pilar de betão reforçado com aço, que estava tão distante do camião que a bomba não tería capacidade para a destruír. Outra coluna à mesma distância do camião não foi destruída.
  • Os sismógrafos (usados para medir o tremores de terra) registaram mais que uma explosão


General Parton, especialista em explosivos, provou que a bomba do camião sozinha, não pôde ter causado aqueles danos no edifício. As suas provas foram ignoradas. Entretanto as provas físicas foram enterradas. A "Controlled Demolition", a empresa que foi também contratada para remover os destroços do World Trade Center, foi então a responsável por enterrar os destroços do edifício Murrah e assim impossibilitar uma melhor investigação forense.

O atentado bombista de Oklahoma foi executado numa altura em que havia um potente movimento anti-governo nos EUA. Ao acusarem Timothy McVeigh, um rapaz protestante anti-governo, o governo rapidamente descredibilizou todo o movimento e conseguiu a re-eleição de Bill Clinton.

 

 

O Hoax sobre as Incubadoras no Kuwait

O evento chave para permitir a primeira guerra dos EUA contra o Iraque, a "Operação Tempestade no Deserto", foi uma reportagem fraudulenta sobre o assassínio de 312 bébés Kuwaitianos por parte de soldados Iraquianos. Em 10 de Outubro de 1990, num congresso sobre direitos humanos, uma rapariga Kuwaitiana de 15 anos conhecida apenas pelo 1º nome - Nayirah (supostamente para proteger a sua identidade de represálias por parte dos Iraquianos), fez um testemunho emocionante:

"Eu voluntariei-me no hospital al-Addan. Enquanto lá estive, vi soldados Iraquianos entrar no hospital, armados, irem a uma sala onde...os bébés estavam em incubadoras. Eles tiraram os bébés das incubadoras, levaram as incubadoras e deixaram os bébés no chão frio para que ali morressem."

Este massacre nunca ocorreu. A rapariga era na realidade filha de um Emirado do Kuwait e tinha sido ensinada pela empresa de relações públicas Hill and Knowlton, a dar um testemunho falso e persuasivo.

 

Os EUA e George Bush (o pai) tiveram assim motivo para "proteger" o Kuwait dos supostos actos infanticidas dos Iraquianos. Começou assim a Guerra do Golfo.

 

 

Os Nazis já usavam estas técnicas

O incêndio no Reichstag Alemão

O incêndio no Reichstag Alemão em 1933 foi o evento chave para a ascenção de Adolf Hitler ao poder. Durante a noite de 27 de Fevereiro, o edifício Reichstag, aonde ficava o Parlamento Alemão, foi completamente destruído por um incêndio massivo. Adolf Hitler, que se tinha tornado chanceler do Presidente Paul von Hindenburg há menos de um mês, pressionou von Hindenburg a dar-lhe poderes essenciais para a formação da ditadura. Foram retirados vários direitos civis e individuais ao povo Alemão, tudo em nome da sua defesa. Alguns dos direitos retirados foram: o direito à liberdade de expressão, incluindo liberdade de imprensa; privacidade postal e de comunicações telefónicas; restrições à liberdade pessoal; entre muitos outros.

Marinus van der Lubbe, um comunista Holandês que protestava contra o governo de Hitler, foi o acusado de ter iniciado o incêndio juntamente com mais quatro comunistas.

A maioria dos historiadores dizem que Hitler foi quem mandou incendiar o Reichstag e assim arranjou poderes para alterar a constituição e prender todos aqueles que lhe faziam frente. Os Alemães sentiram assim, pela primeira vez, o terror Nazi encoberto pelo governo.

 

Conclusão

 

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